O Matutando recebeu no último programa (20/03) a participação do poeta arquiteto de Itabaina, na Paraíba, Jessier Quirino, que falou sobre a obra “Agruras da lata d’água”. Nesses versos ele dá vida a uma simples lata d’água no seu linguajar despojante retratando um cotidiano do sertanejo.
“Agruras da lata d’água” é uma poesia que, por sua própria natureza, quer se mostrar, pede palco e público numerosos. Dono de um estilo próprio "domador de palavras" - até discutido em sala de aula - de uma verve apurada e de um extremo preciosismo no manejo da métrica e da rima.
No estúdio, a professora em linguística, Fátima Oliveira, falou da obra “Um olhar léxico semântico sobre o vocabulário regional em Agruras da lata d’água”, tese de mestrado pela UFPB – Universidade Federal da Paraíba. “Com esse estudo busquei valorizar os falares regionais, manifestados na linguagem poética de Jessier Quirino, buscando adequar a análise linguística à realidade regional, cultural e social do sertão nordestino”, ressaltou.
“Agruras da lata d’água” é uma poesia que, por sua própria natureza, quer se mostrar, pede palco e público numerosos. Dono de um estilo próprio "domador de palavras" - até discutido em sala de aula - de uma verve apurada e de um extremo preciosismo no manejo da métrica e da rima.
No estúdio, a professora em linguística, Fátima Oliveira, falou da obra “Um olhar léxico semântico sobre o vocabulário regional em Agruras da lata d’água”, tese de mestrado pela UFPB – Universidade Federal da Paraíba. “Com esse estudo busquei valorizar os falares regionais, manifestados na linguagem poética de Jessier Quirino, buscando adequar a análise linguística à realidade regional, cultural e social do sertão nordestino”, ressaltou.
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